
As mudanças, que ainda estão sendo estudadas internamente, devem ser anunciadas nas próximas semanas pelo presidente do Inep, responsável pela aplicação da prova, Luiz Cláudio Costa. No ano passado, o Inep foi confrontado com processos judiciais de candidatos que criticaram as notas finais. Foi o caso de uma estudante carioca que recebeu três notas diferentes: 800 (do primeiro corretor), 0 (do segundo) e 440 (do terceiro). O instituto discute reduzir a discrepância para uma terceira correção – dos atuais 300 pontos para 200. O Inep já havia reduzido esse número de 500 para 300. As informações são do Estadão.