Veículos de comunicação noticiaram, nos últimos dias, algumas denúncias feitas por estudantes do Colégio Estadual Renato Machado. O objetivo desta nota é esclarecer essas denúncias e informar a população da cidade o que, de fato, está acontecendo na escola.
As denúncias referentes à falta de higiene no ambiente escolar, de livros disponíveis para os estudantes, de carteiras quebradas e do lixo e mato acumulado na área interna do colégio não procedem. Diariamente as serventes cuidam do espaço físico do Colégio Renato Machado como a limpeza dos sanitários e da cozinha. A higienização acontece sempre após o intervalo quando os estudantes retornam às salas de aula.
A entrega dos livros didáticos no início do ano letivo é feita baseada no Censo Escolar do ano anterior, por isso alguns estudantes podem ter ficado sem livros neste primeiro momento. Porém, assim que foi verificada a falta de livros a escola entrou em contato com a DIREC 4 e uma nova remessa foi enviada. Este fato é confirmado pela própria direção da escola.
Recentemente foram entregues cerca de 40 carteiras novas para a referida unidade escolar. Portanto, a denúncia de que os estudantes precisavam se acomodar em móveis quebrados também não corresponde à realidade.
Como já foi dito, a higienização da escola acontece diariamente negando também a informação divulgada de que o lixo acumulado também é negada. O mato que os estudantes alegaram estar acumulado na escola foi retirado desde o dia 15 de novembro. Neste dia, inclusive, o professor Clovis Esequiel, diretor da DIREC 4 estava na escola. A funcionária Maria das Graças Magalhães, nos informou que a limpeza já estava prevista para duas semanas antes, mas foi inviabilizada em função das chuvas.
Os móveis inservíveis estão, de fato, guardados dentro da unidade escolar. Segundo a professora Ana Rita, vide-diretora do turno da noite, esse material foi guardado ao lado da quadra de esportes em um local onde os estudantes não precisam ter acesso. Esses móveis só podem ser retirados da escola quando houver liberação de espaço no depósito do Batalhão da Polícia Militar em Feira de Santana, para onde é encaminhado esse tipo de material.
Assim que tomou conhecimento das denúncias dos estudantes, Maria das Graças Magalhães os orientou a procurar a DIREC 4 para ouvir os dois lados da situação. Porém, eles estiveram na sede da diretoria em 14 de novembro, dia em que não houve expediente no órgão. Nota e Foto: Ascom DIREC 4.
Nossa reportagem havia procurado a Direção do Colégio a fim de apurar as denúncias. Veja Aqui a Matéria.
