Um triângulo amoroso e desastroso terminou com a morte trágica de uma
mulher de 25 anos no município de Apucarana no Paraná. A comerciante
Jéssica Carline Ananias da Costa, de 22 anos, foi assassinada com 25
golpes de faca desferidos pelo próprio marido, o bacharel de Direito
Bruno José da Costa, de 26. A vítima tinha uma filha de quatro anos.
Conforme matéria do site CGN – Central Gazeta de Notícias – Uol. O que
chamou atenção de todos no municio de Apucarana no estado do Paraná, foi
o fato da própria mãe da vítima, Célia Forti, de 48 anos, ter ajudado a
planejar o assassinato para ficar com o genro. A revelação foi feita
pelo delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial do município de
Apucarana, Ítalo Sega, depois que o assassino confessou que a traía a
esposa com a sogra já fazia quatro anos. O criminoso disse que Célia
sabia de tudo que ia acontecer com a filha e que o crime vinha sendo
planejado há dias.
O crime aconteceu no dia 9 na casa do casal,
na Rua Nossa Senhora da Conceição, no bairro Igrejinha, zona sul de
Apucarana. Bruno confessou que a ideia era simular um latrocínio. Célia
nega que tenha ajudado a planejar o assassinato da filha, mas confessa
que mantinha um relacionamento com o genro. Porém, familiares e amigos
de Jéssica afirmam que durante o velório a mãe ficava ao lado do caixão,
passa a mão no rosto da filha, mas não levantava o rosto para encarar
as pessoas.
Bruno José da Costa está preso, mas a amante permanece em liberdade por ter passado o prazo do flagrante.
O assassino tentou simular latrocínio
Na primeira versão apresentada à polícia, o homem relatou que ele e a mulher haviam sido vítimas de latrocínio. Jéssica foi encontrada morta por volta das 2 horas no banheiro da residência do casal, que fica na Rua Nossa Senhora da Conceição, no Jardim Presidente Kennedy. Segundo o delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial (SDP), Ítalo Sêga, o corpo da jovem apresentava 25 perfurações de golpes de faca. Quando a polícia chegou ao local do crime, Costa disse que havia sido rendido por um homem encapuzado ao abrir o portão do quintal para sair com o carro da família. Conforme relato do autônomo, ele e a esposa tinham programado uma viagem ao Paraguai e sairia de madrugada. Ele relatou ter sido obrigado pelo assaltante a entrar na residência e teve os pés e mãos amarrados com lacres enquanto a esposa foi esfaqueada. Em seguida, o criminoso teria fugido levando o Fiat Palio da família e algum dinheiro. A versão de latrocínio não convenceu a Polícia Civil, que submeteu Costa a um novo interrogatório quando ele acabou confessando o crime. De acordo com Sêga, após assumir a autoria do homicídio, Costa disse que as brigas entre o casal eram frequentes. A polícia suspeita que a discussão na noite do crime tenha sido motivada pela descoberta do caso extraconjugal do marido por Jéssica. Foram encontradas e apreendidas as duas facas usadas no crime.
Bruno José da Costa está preso, mas a amante permanece em liberdade por ter passado o prazo do flagrante.
O assassino tentou simular latrocínio
Na primeira versão apresentada à polícia, o homem relatou que ele e a mulher haviam sido vítimas de latrocínio. Jéssica foi encontrada morta por volta das 2 horas no banheiro da residência do casal, que fica na Rua Nossa Senhora da Conceição, no Jardim Presidente Kennedy. Segundo o delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial (SDP), Ítalo Sêga, o corpo da jovem apresentava 25 perfurações de golpes de faca. Quando a polícia chegou ao local do crime, Costa disse que havia sido rendido por um homem encapuzado ao abrir o portão do quintal para sair com o carro da família. Conforme relato do autônomo, ele e a esposa tinham programado uma viagem ao Paraguai e sairia de madrugada. Ele relatou ter sido obrigado pelo assaltante a entrar na residência e teve os pés e mãos amarrados com lacres enquanto a esposa foi esfaqueada. Em seguida, o criminoso teria fugido levando o Fiat Palio da família e algum dinheiro. A versão de latrocínio não convenceu a Polícia Civil, que submeteu Costa a um novo interrogatório quando ele acabou confessando o crime. De acordo com Sêga, após assumir a autoria do homicídio, Costa disse que as brigas entre o casal eram frequentes. A polícia suspeita que a discussão na noite do crime tenha sido motivada pela descoberta do caso extraconjugal do marido por Jéssica. Foram encontradas e apreendidas as duas facas usadas no crime.
Mãe
A Polícia Civil de Apucarana indiciou a mãe da jovem de 22 anos assassinada como coautora do crime. Célia Forte, mãe de Jéssica Carline Ananias da Costa, teria ficado com a neta durante a noite para que o genro, Bruno José da Costa, cometesse o crime. O assassino também confessou à polícia que mantinha um relacionamento com a sogra há quatro anos. De acordo com o delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial (SDP) de Apucarana, Ítalo Sega, a participação da mãe da vítima foi confirmada por depoimentos do autor do crime, “Ele confirmou que a Célia sabia de tudo. Tanto ela tinha conhecimento do crime que ficou com a filha do casal para que o Bruno ficasse sozinho com a Jéssica na noite do crime”, revelou. Célia está em liberdade porque não houve flagrante. Já o principal suspeito do assassinato está preso. Também estão detidos Gelson Sabino da Silva e Bruno César Albino. “Eles tiveram participação direta no crime, levando o carro do casal para que houvesse a caracterização de latrocínio. Também foram responsáveis por dar um fim nas roupas sujas de sangue”, disse o delegado. Foto: divulgação / Site CGN