Com apenas 15 anos, a mais jovem paquistanesa defensora dos direitos das mulheres à educação, baleada há pouco mais de um mês pelo grupo armado Teleban, teve seu trabalho apoiado oficialmente pelo país de origem. Em comunicado, o primeiro-ministro do Paquistão, Raja Pervez Ashraf, disse que Malala Yousafzai "é a cara do Paquistão moderado, moderno e plural". O líder definiu a menina como "uma voz que defendeu a educação feminina", e garantiu que este é "um direito contemplado pela Constituição e ordenado pelas doutrinas islâmicas". Em lembrança ao atentado contra a jovem, que passa por tratamento no Reino Unido, o governo do país asiático lançou, na última sexta-feira (9), um programa de quatro anos de duração para alfabetizar três milhões de crianças de localidades pobres. Com informações da agência EFE.10 novembro 2012
Paquistão defende jovem ativista pelo direito das mulheres à educação
13:08
Redação
Com apenas 15 anos, a mais jovem paquistanesa defensora dos direitos das mulheres à educação, baleada há pouco mais de um mês pelo grupo armado Teleban, teve seu trabalho apoiado oficialmente pelo país de origem. Em comunicado, o primeiro-ministro do Paquistão, Raja Pervez Ashraf, disse que Malala Yousafzai "é a cara do Paquistão moderado, moderno e plural". O líder definiu a menina como "uma voz que defendeu a educação feminina", e garantiu que este é "um direito contemplado pela Constituição e ordenado pelas doutrinas islâmicas". Em lembrança ao atentado contra a jovem, que passa por tratamento no Reino Unido, o governo do país asiático lançou, na última sexta-feira (9), um programa de quatro anos de duração para alfabetizar três milhões de crianças de localidades pobres. Com informações da agência EFE.