
"De todas as respostas que alguém possa oferecer à questão central envolvendo a memória de Michael Jackson, a melhor sustentada pelas evidências é que ele tenha morrido virgem aos 50 anos, sem nunca ter tido relações sexuais com qualquer homem, mulher ou criança, em um estado especial de solidão, que em grande parte o fez único como artista e tão infeliz como ser humano", declarou o autor. Entretanto, Sullivan não apresenta nenhuma evidência persuasiva dessa teoria em seu livro Untouchable. Uma de suas fontes mais acionadas ao longo da narrativa, inclusive, é o advogado Tom Mesereau, que em 2005 livrou Michael Jackson de outras acusações de pedofilia. O livro tem seu foco nos problemas atravessados pelo cantor ao longo de sua carreira, especialmente em seus últimos anos de depressão antes da morte. A obra foi oficialmente lançada nesta semana nos Estados Unidos.