
A Administração de Segurança do Transporte dos EUA (TSA) foi chamada ao portão de embarque pela empresa aérea e, depois de uma breve entrevista com os pais da menina e confirmação através do seu sistema de veto, "determinou que a companhia aérea tinha erroneamente indicado que a criança estava em uma lista de vigilância do governo", afirmou um porta-voz da TSA. A TSA disse que a família foi autorizada a voltar ao avião, mas os pais disseram a uma emissora de televisão local que se sentiram humilhados e desconfortáveis em voar para casa no mesmo avião. "Fomos colocados em exposição como um número de circo porque a minha esposa usa um hijab (turbante)", contou o pai da criança à WPBF 25 News, afiliada local da ABC, em West Palm Beach. Ele acrescentou que achava que sua família foi vítima do problema porque sua ascendência é do Oriente Médio. (Reteurs)