
O projeto também prevê que o procedimento em mulheres grávidas de anencéfalos não será considerado crime. Atualmente, o Código Penal só não considera ilegais os abortos feitos para salvar a vida da gestante e quando a gravidez resulta de estupro. O anteprojeto apresentado ainda promove a descriminalização da eutanásia nos casos em que houver desligamento de aparelhos que mantenham a vida de um paciente com doença grave e irreversível atestada por dois médicos, com consentimento do paciente ou apenas da família. Com informações da Folha.