Uma manifestação organizada pelos familiares dos sargentos da Polícia Militar, Francisco Xavier Ataíde Fonseca (sargento Ataíde) e Marcos Vinícius (sargento Vinícius), lotados no 14º Batalhão da Polícia Militar e que estão presos em Salvador por terem sido os líderes do movimento grevista dos PM’s em Santo Antonio de Jesus, pediu a libertação dos dois militares santoantonienses que se entregaram no Comando da PM ao lado dos advogados na semana passada.
Diretor da Associação dos Polícias, Bombeiros e seus Familiares (Aspra), entidade que deflagrou a greve, em Santo Antonio de Jesus, o sargento Vinícius foi acusado de formação de quadrilha e foi um dos doze policiais que tiveram mandado de prisão expedido logo no início do movimento grevista. O sargento Ataíde também é acusado de crimes por suspeita de incitar violência durante a greve.

Familiares, amigos e a maioria da população de Santo Antonio de Jesus discordam das acusações, pois consideram a conduta dos dois militares bastante ilibada. Isso chegou a ser confirmado pelo próprio comandante do 14º BPM, tenente-coronel Luziel Andrade, durante a greve em entrevistas concedidas à imprensa local. “Eu sei que eu não fiz da forme que meu irmão Ataíde e o sargento Vinícius fariam, mas dentro dos nossos princípios tentamos fazer da melhor forma”, afirmou Carlos Ataíde, irmão do sargento Ataíde.
A expectativa dos familiares e amigos é que os dois militares santoantonienses sejam libertados o mais breve possível. Diná Ataíde, esposa do sargento Ataíde falou sobre a índole do marido e agradeceu a solidariedade da população santoantoniense. “As pessoas tem sido muito receptivas, ninguém se recusa (a assinar o abaixo assinado) porque eles conhecem. A sociedade, a comunidade santoantoniense conhecem os sargentos Ataíde e Vinícius”, ressaltou. Diná Ataíde ainda não sabe quando poderá ver o esposo.
Fonte: A Página do Recôncavo
Diretor da Associação dos Polícias, Bombeiros e seus Familiares (Aspra), entidade que deflagrou a greve, em Santo Antonio de Jesus, o sargento Vinícius foi acusado de formação de quadrilha e foi um dos doze policiais que tiveram mandado de prisão expedido logo no início do movimento grevista. O sargento Ataíde também é acusado de crimes por suspeita de incitar violência durante a greve.

Familiares, amigos e a maioria da população de Santo Antonio de Jesus discordam das acusações, pois consideram a conduta dos dois militares bastante ilibada. Isso chegou a ser confirmado pelo próprio comandante do 14º BPM, tenente-coronel Luziel Andrade, durante a greve em entrevistas concedidas à imprensa local. “Eu sei que eu não fiz da forme que meu irmão Ataíde e o sargento Vinícius fariam, mas dentro dos nossos princípios tentamos fazer da melhor forma”, afirmou Carlos Ataíde, irmão do sargento Ataíde.
A expectativa dos familiares e amigos é que os dois militares santoantonienses sejam libertados o mais breve possível. Diná Ataíde, esposa do sargento Ataíde falou sobre a índole do marido e agradeceu a solidariedade da população santoantoniense. “As pessoas tem sido muito receptivas, ninguém se recusa (a assinar o abaixo assinado) porque eles conhecem. A sociedade, a comunidade santoantoniense conhecem os sargentos Ataíde e Vinícius”, ressaltou. Diná Ataíde ainda não sabe quando poderá ver o esposo.
Fonte: A Página do Recôncavo